TERREIRO DO PAÇO LIVRE DA PUBLICIDADE DA TMN
Não foi em cumprimento das deliberações da Assembleia Municipal de Lisboa, que as megabolas da TMN foram removidas do Terreiro do Paço, mas sim devido ao habitual espectáculo da passagem de ano naquela praça.
Na sessão de 16 de Dezembro, a AML requereu, ao Executivo liderado por António Costa, todos os esclarecimentos sobre os compromissos e as contrapartidas que permitiram a ocupação das praças lisboetas com publicidade em troca do financiamento das iluminações.
Na edição de hoje, o Público relembra que a AML exigiu a «imediata cessação» da campanha da TMN - o que não chegou a acontecer -, considerada pela maioria dos deputados municipais como um «atentado ao espaço público» e que resultou na aprovação da recomendação apresentada pelo BE.
O artigo de Ana Henriques sugere ainda uma visita ao site Multimedia Outdoors Portugal, onde se percebe que o "Conto de Luz" que a CML divulgou não apresenta qualquer publicidade na Praça do Comércio.
Até hoje, os lisboetas continuam a ser confrontados com as megacampanhas publicitárias da TMN, CTT, Zon e Santa Casa da Misericórdia, sem que qualquer explicação fosse dada por mais uma "privatização" sem precedentes do espaço público da cidade.
Na sessão de 16 de Dezembro, a AML requereu, ao Executivo liderado por António Costa, todos os esclarecimentos sobre os compromissos e as contrapartidas que permitiram a ocupação das praças lisboetas com publicidade em troca do financiamento das iluminações.
Na edição de hoje, o Público relembra que a AML exigiu a «imediata cessação» da campanha da TMN - o que não chegou a acontecer -, considerada pela maioria dos deputados municipais como um «atentado ao espaço público» e que resultou na aprovação da recomendação apresentada pelo BE.
O artigo de Ana Henriques sugere ainda uma visita ao site Multimedia Outdoors Portugal, onde se percebe que o "Conto de Luz" que a CML divulgou não apresenta qualquer publicidade na Praça do Comércio.
Até hoje, os lisboetas continuam a ser confrontados com as megacampanhas publicitárias da TMN, CTT, Zon e Santa Casa da Misericórdia, sem que qualquer explicação fosse dada por mais uma "privatização" sem precedentes do espaço público da cidade.
2 comentários:
E para quando o fim da propaganda selvagem na praça de Entrecampos?
Para quando o fim da "politização" sem consciência do espaço público da cidade?
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