BE REUNIU COM O OBSERVATÓRIO DE LUTA CONTRA A POBREZA DA CIDADE DE LISBOA
No âmbito do Roteiro da Exclusão Social no distrito de Lisboa, o Bloco de Esquerda reuniu com o Observatório de Luta contra a Pobreza da cidade de Lisboa .
No encontro, onde esteve a Deputada Cecília Honório, foram debatidas algumas das conclusões do primeiro relatório do Observatório, as políticas de combate à pobreza e exclusão social e os indicadores de evolução da situação social na cidade.
A reunião permitiu constatar que persiste descoordenação de trabalho, investimentos e actividades no ataque às consequências da pobreza – nomeadamente nas pessoas que se encontram já em situação de exclusão social.
A falta de coordenação começa no desenho e origem das políticas originando um débil trabalho de rede em todos os que actuam contra a pobreza.
Outro facto importante é o crescente índice de vulnerabilidade atingindo um número cada vez mais vasto de pessoas, como os desempregados, os precários, as viúvas, ou os jovens trabalhadores que entram na chamada geração 500€.
O Bloco manifestou a sua sensibilidade perante a sobrelotação em que se encontram, em Lisboa, equipamentos sociais como centros de alojamento temporário para crianças e jovens, refeitórios de apoio a pobres ou o apoio a vítimas da sida. Neste caso existe uma lotação para 1394 pessoas mas as instituições estão a atender 1716 utentes. No que diz respeito aos centros de apoio familiar e acolhimento parental para crianças e jovens a lotação é de 1596 mas os utentes são 2024.
(fonte: Distrital de Lisboa)
No encontro, onde esteve a Deputada Cecília Honório, foram debatidas algumas das conclusões do primeiro relatório do Observatório, as políticas de combate à pobreza e exclusão social e os indicadores de evolução da situação social na cidade.
A reunião permitiu constatar que persiste descoordenação de trabalho, investimentos e actividades no ataque às consequências da pobreza – nomeadamente nas pessoas que se encontram já em situação de exclusão social.
A falta de coordenação começa no desenho e origem das políticas originando um débil trabalho de rede em todos os que actuam contra a pobreza.
Outro facto importante é o crescente índice de vulnerabilidade atingindo um número cada vez mais vasto de pessoas, como os desempregados, os precários, as viúvas, ou os jovens trabalhadores que entram na chamada geração 500€.
O Bloco manifestou a sua sensibilidade perante a sobrelotação em que se encontram, em Lisboa, equipamentos sociais como centros de alojamento temporário para crianças e jovens, refeitórios de apoio a pobres ou o apoio a vítimas da sida. Neste caso existe uma lotação para 1394 pessoas mas as instituições estão a atender 1716 utentes. No que diz respeito aos centros de apoio familiar e acolhimento parental para crianças e jovens a lotação é de 1596 mas os utentes são 2024.
(fonte: Distrital de Lisboa)
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