ASSEMBLEIA MUNICIPAL CONDENA CAMPANHA PUBLICITÁRIA DA TMN NAS PRAÇAS DE LISBOA
Por iniciativa do Bloco de Esquerda, a Assembleia Municipal de Lisboa decidiu repudiar o atentado ao espaço público preconizada pela campanha levada a cabo pela TMN, condenando ainda a atitude da Câmara Municipal de Lisboa que, ao permitir a sua realização, manifesta grosseiro desrespeito pelos seus cidadãos.
Nas últimas semanas, diversas praças de Lisboa foram assoberbadas por estruturas publicitárias de uma empresa de telecomunicações, numa iniciativa sem precedentes na cidade.
Praças emblemáticas como o Terreiro do Paço ou o Marquês de Pombal foram invadidas por uma campanha daquela empresa, numa evidente violentação e aberração do espaço público e em clara contradição com a decisão do executivo camarário liderado por António Costa. Vale a pena lembrar que todas as estruturas de propaganda política foram proibidas num conjunto de praças que, dado o seu significado, deviam ser protegidas de qualquer obstáculo visual.
Tendo contado apenas com os votos contra do Partido Socialista, os deputados e as deputadas municipais exigiram ainda a imediata cessação daquela iniciativa publicitária e a assumpção por parte da edilidade de um claro compromisso de respeito pelo espaço público no futuro.
Em Março de 2006, em comunicado de imprensa, José Sá Fernandes lembrou que a Praça do Comércio é Monumento Nacional pelo que a colocação dos cubos do Casino poderia ser considerada ilegal. Em 2008, no mesmo espaço, as estruturas da TMN já não mereceram o repúdio e a indignação do vereador.
Conhece aqui a recomendação apresentada pelo BE no passado dia 16 de Dezembro.
Nas últimas semanas, diversas praças de Lisboa foram assoberbadas por estruturas publicitárias de uma empresa de telecomunicações, numa iniciativa sem precedentes na cidade.
Praças emblemáticas como o Terreiro do Paço ou o Marquês de Pombal foram invadidas por uma campanha daquela empresa, numa evidente violentação e aberração do espaço público e em clara contradição com a decisão do executivo camarário liderado por António Costa. Vale a pena lembrar que todas as estruturas de propaganda política foram proibidas num conjunto de praças que, dado o seu significado, deviam ser protegidas de qualquer obstáculo visual.
Tendo contado apenas com os votos contra do Partido Socialista, os deputados e as deputadas municipais exigiram ainda a imediata cessação daquela iniciativa publicitária e a assumpção por parte da edilidade de um claro compromisso de respeito pelo espaço público no futuro.
Em Março de 2006, em comunicado de imprensa, José Sá Fernandes lembrou que a Praça do Comércio é Monumento Nacional pelo que a colocação dos cubos do Casino poderia ser considerada ilegal. Em 2008, no mesmo espaço, as estruturas da TMN já não mereceram o repúdio e a indignação do vereador.
Conhece aqui a recomendação apresentada pelo BE no passado dia 16 de Dezembro.
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