MOVIMENTO "MAIS CONTENTORES NÃO!" FOI OUVIDO NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
No âmbito da petição contra o alargamento do terminal de contentores de Alcântara, o Movimento “Mais contentores não!” foiouvido na Comissão Parlamentar de Obras Públicas, Transportes e Comunicações.
A petição foi lançada pelo movimento que integra figuras públicas várias, como o Arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles, o Presidente da AMI, Fernando Nobre, o escritor Miguel Sousa Tavares, o fadista Carlos do Carmo, a Associação de Concessionários da Doca de Santo Amaro, assim como 40 dos 53 Presidentes de Juntas de Freguesia de Lisboa.
Com cerca de oito mil assinaturas, a petição visa impedir a ampliação do terminal explorado pela Liscont, na medida em que tal alargamento traduzir-se-á na criação de uma verdadeira barreira entre a cidade e o rio Tejo, através de uma “muralha de aço” de contentores de 1,5 Km com 12 a 15m de altura.
O movimento avança ainda com alternativas ao alargamento naquela zona da cidade, sugerindo para tanto o recurso a outros portos portugueses, cujos terminais existentes apresentavam, em 2006, «o dobro da capacidade necessária para satisfazer a procura do mercado».
Os subscritores defendem ainda a revogação do Decreto-Lei que atribui a concessão do terminal de Alcântara à Liscont até 2042 e o direito de aumentar o terminal.
(fonte: Lusa)
A petição foi lançada pelo movimento que integra figuras públicas várias, como o Arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles, o Presidente da AMI, Fernando Nobre, o escritor Miguel Sousa Tavares, o fadista Carlos do Carmo, a Associação de Concessionários da Doca de Santo Amaro, assim como 40 dos 53 Presidentes de Juntas de Freguesia de Lisboa.
Com cerca de oito mil assinaturas, a petição visa impedir a ampliação do terminal explorado pela Liscont, na medida em que tal alargamento traduzir-se-á na criação de uma verdadeira barreira entre a cidade e o rio Tejo, através de uma “muralha de aço” de contentores de 1,5 Km com 12 a 15m de altura.
O movimento avança ainda com alternativas ao alargamento naquela zona da cidade, sugerindo para tanto o recurso a outros portos portugueses, cujos terminais existentes apresentavam, em 2006, «o dobro da capacidade necessária para satisfazer a procura do mercado».
Os subscritores defendem ainda a revogação do Decreto-Lei que atribui a concessão do terminal de Alcântara à Liscont até 2042 e o direito de aumentar o terminal.
(fonte: Lusa)
1 comentário:
Força, força, companheiro Costa, nós seremos a muralha d'aço!
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