quinta-feira, 25 de outubro de 2007

O sectarismo é uma doeça terrível: cega!

O blog "Lisboa, Lisboa", de um funcionário do PCP, continua a destilar sectarismo sobre o Sá Fernandes. Trancrevo uma esclarecedora troca de comentários entre o mentor desse blog e anónimos, a propósito da decisão do vereador do Bloco em acabar com o tiro a chumbo em Monsanto e a convocação de um encontro, no próximo domingo, no parque da Serafina, de apoio a essa mesma decisão. Ora vejam lá:

Diz o mentor do blog:
Não aprendem mesmo. Lá estão estes tipos a conspurcar a acção popular a esconder o sol com a peneira. Se alguma coisa há que apoiar é o parecer negativo dos Serviços. Não fora isso, e tínhamos aqui outra guerra...Sá Fernandes estava disposto a aceitar o campo com alterações - como ele próprio disse, aliás.
6:56 AM

Anónimo disse...
Oh Zé Carlos Mendes, pareceres negativos dos serviços já havia muitos (desde o tempo do camarada Rui Godinho). O problema é que ainda não tinha havido nenhum vereador que tivesse tido coragem para tomar a decisão política de fechar o campo de tiro. Podes dar muitas voltas ao texto, mas não te fica bem esse sectarismo que não te deixa ver o óbvio: O Sá Fernandes assumiu essa decisão.
1:42 AM

Anónimo disse...
Quanto ao "Sá Fernandes estar disposto a aceitar o campo com alterações", seria sério citares a coisa como vinha na imprensa. Vê, por ex., no site da RTP, uma nota da Lusa de 25 de Agosto:"Para já, não pode haver tiros porque a concessão acabou", afirmou Sá Fernandes, em entrevista à Lusa.Para o autarca, a existência de um campo de tiro em Monsanto "não faz sentido" mas manifestou-se aberto às propostas que a direcção do espaço possa vir a fazer para minimizar os impactos negativos daquela estrutura."O campo de tiro como está não pode funcionar mas estou aberto a tudo o que não prejudique Monsanto", afirmou.

Não fica claro que Sá Fernandes não concorda com o campo em Monsanto? É evidente que sim! Mas não pode impedir que apresentem propostas de minimização do impacte negativo. Só terá de as avaliar e proceder em conformidade. Tal como fez. É assim que quem é democrata costuma proceder, não achas?

12 comentários:

Anónimo disse...

Organizem-se! Assinem os posts e ponham fotos, qué pa ficar mais bonito!

[BA]

José Carlos Mendes disse...

1.
Funcionário do PCP? Eh, pá, que grande falta de chá...

Teria grande honra nisso e há uns 20 e tal anos cheguei a ser convidado, sim, mas achei e acho que não tinha nem tenho perfil nem dedicação suficientes.

2.
Mentor do blog? Eh, pá, que acidez de estômago, meu...

3.
Já agora: nesse mesmo posto há um comentário meu. Por que raio ficou de fora? Diz algo como isto: «Estão a ver que, quando se escreve aqui no LisboaLisboa com civilidade, não me vejo obrigado a apagar?»

Que chato, não é?

4. e último
Voltem sempre... ao LisboaLisboa (http://lisboalisboa.blogspot.com).E concordo com o apelo supra: assinem, dêem a cara. Reparo que mesmo neste blog do BE não há nomes de pessoas: só iniciais É pena.

:)

Anónimo disse...

Estas guerrinhas de blogs são um bocadinho autofágicas, não?

Anónimo disse...

Faz parte...

Anónimo disse...

O José Carlosa Mendes È MENTIROSO...

Sempre que o seu adorado PCP é posto em causa, mesmo que o seja com argumentos politicos, ele apaga.

Anónimo disse...

Sr. Banardino Aranda pensar que tem alguma utilidade, discutir com o sr Mendes militante do PCP , sobre aquilo que ele escreve no blogue dele, penso que é pura perca de tempo.

O sr Mendes, não faz uma critica construtiva ao trabalho do BE na Camara, limita-se a ser um papagaio daquilo que a direcção do PCP quer que se diga, e faz a defesa cega da politica do PCP para a Camara de Lisboa.

Um partido que corre com o sr Carlos Sousa da Camara de Setubal , sabe-se lá porquê...

Um partido que tenta correr com Barros Duarte da Camara da Marinha Grande por estar velho...

Um partido que tenta correr com a deputada Luisa Mesquita, porque ela não foi na jogada de aceitar um tacho numa autarquia da Margem Sul.

Não merece que se perca tempo com ele, e com os seus militantes.

Ao mesmo tempo que permite que um militante chamado Pedro Namora, tenha carta branca para falar em tudo o que é radio ,televisão e jornais, com a total concordância e apoio da direcção do Partido Comunista Português.

A pergunta a fazer-se será...

Porquê??????

José Carlos Mendes disse...

Eh, pá, tanto veneno. Cuidado. Não morda língua, homem. Se eu fosse assim tão sectário e tão tapadinho, de certeza que nem tinha tanta leitura no meu blog nem ninguém estaria assim tão preocupado com as minhas qualidades e defeitos...

Uma opinião: mais contenção no que escreve, menos faca na liga, mais educação, menos azedume.

Ponto assente: medo não me mete, ok?

José Carlos Mendes disse...

Já agora, outra certeza: nem no meu blog nem noutros onde escrevo nem em qualquer comentário - como servem de exemplo estes mesmos comentários que aqui insiro - nunca, mas nunca, fui, sou ou serei mal-educado.

Convinha que registasse isso

Anónimo disse...

Vamos todos respeitar o Senhor José Carlos Mendes e ser bem-educadinhos como ele, combinado?

Anónimo disse...

Sr Mendes, eu vou ser educado, mas gostaria de lhe fazer uma pergunta, que julgo também ser educada: porque razão o PCP quer que se continue a disparar chumbo e a partir pratos em Monsanto?
Peço desculpa, desde já, se disse alguma coisa menos bem educada. Cumprimentos para si, sr. Mendes.

José Carlos Mendes disse...

Digo de outra forma, Senhor Anónimo: em 12 comentários e mais um post em que eu sou citado (total de 14 pessoas a escrever), há apenas uma assinatura: a minha: nem o post em que estes comentários entram nem os comentários lá citados nem os que entram aqui como comentadores - ninguém, ninguém insere o seu nome. É que até o post é anónimo.
Bolas!

Anónimo disse...

É pá! o Primeiro é meu! Está assinado. BA é Bernardino Aranda.~

A verdade é que o blogger não dá jeito nenhum. Se quiseres assinar tens de fazer "log in", logo, para fazeres aquele comentário casual de quem passa (que é o tipico da blogosfera), é mais fácil fazer anónimo.

Já exprimentámos exigir log in para comentar e, de repente, ficámos sem comentários.

Bernardino