SANEAMENTO FINANCEIRO PREVÊ INTEGRAÇÃO DOS TRABALHADORES AVENÇADOS
A CML aprovou hoje o Plano de Saneamento Financeiro do município, que consiste fundamentalmente no pedido de um empréstimo à banca de modo a substituir a dívida a fornecedores por uma dívida bancária, com o objectivo último de, assim, reestruturar o passivo.
Ora, perante esta aprovação, vale a pena relembrar que o BE foi o primeiro a avançar com esta medida, decorria ainda o período de pré-campanha, sublinhando então a importância de devolver a confiança aos fornecedores, que perante a falta de liquidez por parte da CML vivem uma situação deveras preocupante.
A urgência em resolver a, já por demais debatida, situação financeira do município deverá ser feita somente através através do combate ao desperdício, de uma maior racionalização dos custos e da diversificação das receitas, e jamais à custa dos trabalhadores e da diminuição dos serviços públicos essenciais.
Ora, esta incontornável exigência foi introduzida pelo Vereador José Sá Fernandes no próprio texto do Plano de Saneamento em discussão, ficando assim garantido que a prevista redução de 30% do valor das avenças não resultará de qualquer despedimento de trabalhadores precários.
O Vereador eleito pelo BE foi ainda mais longe ao acrescentar que todas as situações que prefigurem reais contratos de trabalho serão integradas nos quadros.
Assim, a autarquia poderá finalmente começar a pagar as suas dívidas aos fornecedores, sem comprometimento dos postos de trabalho existentes e com a expectativa de uma maior justiça laboral.
[AS]
Ora, perante esta aprovação, vale a pena relembrar que o BE foi o primeiro a avançar com esta medida, decorria ainda o período de pré-campanha, sublinhando então a importância de devolver a confiança aos fornecedores, que perante a falta de liquidez por parte da CML vivem uma situação deveras preocupante.
A urgência em resolver a, já por demais debatida, situação financeira do município deverá ser feita somente através através do combate ao desperdício, de uma maior racionalização dos custos e da diversificação das receitas, e jamais à custa dos trabalhadores e da diminuição dos serviços públicos essenciais.
Ora, esta incontornável exigência foi introduzida pelo Vereador José Sá Fernandes no próprio texto do Plano de Saneamento em discussão, ficando assim garantido que a prevista redução de 30% do valor das avenças não resultará de qualquer despedimento de trabalhadores precários.
O Vereador eleito pelo BE foi ainda mais longe ao acrescentar que todas as situações que prefigurem reais contratos de trabalho serão integradas nos quadros.
Assim, a autarquia poderá finalmente começar a pagar as suas dívidas aos fornecedores, sem comprometimento dos postos de trabalho existentes e com a expectativa de uma maior justiça laboral.
[AS]
3 comentários:
Estranho é uma vez mais o PCP votar contra, e a justificação é a defesa dos interesses dos trabalhadores...
E que dizem desta iniciativa sindical?
"O Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) e o dos Trabalhadores do Município de Lisboa (STML) colocam quinta-feira 100 faixas negras pela cidade em protesto contra a «ameaça de desemprego sobre 1.500 trabalhadores da autarquia»."
http://www.destak.pt/artigos.php?art=4194
O Stal no tempo do Santana e do Carmona não tinha dinheiro para faixas negras.
Ou então o PCP dava ordens para estarem caladinhos...
Agora é o que se vê....
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