Parque da Bela Vista estará finalmente ligado à cidade
A Câmara Municipal de Lisboa irá negociar com o Ministério da Saúde a instalação do novo Instituto Português de Oncologia, em terrenos que a autarquia irá ceder, em Marvila, de acordo com a proposta aprovada ontem, na sessão da CML, com os votos favoráveis do PS, BE e PSD.
O Vereador José Sá Fernandes, que desde sempre defendeu a manutenção do IPO no concelho de Lisboa, não pode deixar de se congratular com a aprovação desta proposta e com a solução encontrada para a localização deste equipamento fundamental para a cidade.
O terreno em causa, situa-se em Marvila e ocupará uma área total de 12,5 hectares. A área prevista de construção será de cerca de 29 mil metros quadrados, sendo que grande parte desta área se encontra fora dos limites geográficos do parque denominado Bela Vista Sul, nomeadamente na zona do cabeço confinante, sendo que se prevê, no entanto, o aproveitamento do casario existente no parque, para instalação do centro de investigação do novo IPO (edifícios degradados da chamada Quinta do Pombeiro).
Assim, ao contrário do que tem sido afirmado, a instalação do IPO neste local, não compromete o Parque da Bela Vista, ainda para mais porque existirá uma expansão dos seus terrenos, no sentido da cidade já consolidada, na área das Olaias e do Areeiro, para onde estava aprovado um inacreditável loteamento no Vale Vistoso e previsto um viaduto de 4 faixas por cima do parque.
Refira-se também que não existe qualquer ameaça em termos de conforto bioclimático, uma vez que o equipamento irá localizar-se sobre uma área de sistema seco/cabeço fora do Parque, beneficiando de ausência de humidade do solo e excelentes condições de exposição solar, adequadas a um equipamento desta natureza.
É certo que o pólo hospitalar integrará como área zona verde (entre o cabeço e o casario) uma área de cerca de 4 hectares do Parque da Bela Vista Sul, mas será garantido que esta área será de circulação colectiva e acesso livre pelo menos até às 24 horas.
Por outro lado, os limites do parque serão re-alinhados, mantendo as áreas de encosta e de vale encaixado em redor disponíveis para receber a sua expansão, nomeadamente o Vale da Montanha que permitirá uma ligação verde contínua entre o Areeiro, Av. Gago Coutinho e Av. Dos Estados Unidos da América com o Parque da Bela Vista.
A estruturação destas novas áreas assenta em percursos exclusivamente pedonais e cicláveis, partindo das Olaias, Casal Vistoso e Areeiro / Av. Gago Coutinho, ligando-se assim, pela primeira vez, a cidade ao Parque da Bela Vista, actualmente sem facilidades de acesso, o que tem contribuído para lhe retirar visitantes e para a sua desertificação.
O Vereador José Sá Fernandes, que desde sempre defendeu a manutenção do IPO no concelho de Lisboa, não pode deixar de se congratular com a aprovação desta proposta e com a solução encontrada para a localização deste equipamento fundamental para a cidade.
O terreno em causa, situa-se em Marvila e ocupará uma área total de 12,5 hectares. A área prevista de construção será de cerca de 29 mil metros quadrados, sendo que grande parte desta área se encontra fora dos limites geográficos do parque denominado Bela Vista Sul, nomeadamente na zona do cabeço confinante, sendo que se prevê, no entanto, o aproveitamento do casario existente no parque, para instalação do centro de investigação do novo IPO (edifícios degradados da chamada Quinta do Pombeiro).
Assim, ao contrário do que tem sido afirmado, a instalação do IPO neste local, não compromete o Parque da Bela Vista, ainda para mais porque existirá uma expansão dos seus terrenos, no sentido da cidade já consolidada, na área das Olaias e do Areeiro, para onde estava aprovado um inacreditável loteamento no Vale Vistoso e previsto um viaduto de 4 faixas por cima do parque.
Refira-se também que não existe qualquer ameaça em termos de conforto bioclimático, uma vez que o equipamento irá localizar-se sobre uma área de sistema seco/cabeço fora do Parque, beneficiando de ausência de humidade do solo e excelentes condições de exposição solar, adequadas a um equipamento desta natureza.
É certo que o pólo hospitalar integrará como área zona verde (entre o cabeço e o casario) uma área de cerca de 4 hectares do Parque da Bela Vista Sul, mas será garantido que esta área será de circulação colectiva e acesso livre pelo menos até às 24 horas.
Por outro lado, os limites do parque serão re-alinhados, mantendo as áreas de encosta e de vale encaixado em redor disponíveis para receber a sua expansão, nomeadamente o Vale da Montanha que permitirá uma ligação verde contínua entre o Areeiro, Av. Gago Coutinho e Av. Dos Estados Unidos da América com o Parque da Bela Vista.
A estruturação destas novas áreas assenta em percursos exclusivamente pedonais e cicláveis, partindo das Olaias, Casal Vistoso e Areeiro / Av. Gago Coutinho, ligando-se assim, pela primeira vez, a cidade ao Parque da Bela Vista, actualmente sem facilidades de acesso, o que tem contribuído para lhe retirar visitantes e para a sua desertificação.
Uma das ligações fundamentais efectuar-se-á através de um passadiço pedonal e ciclável sobre o Vale da Montanha, numa extensão de aproximadamente de 170m.
Com a instalação do novo equipamento garante-se assim uma maior utilização e revitalização do Parque da Bela Vista e a sua expansão, e a permanência de um equipamento essencial na cidade principalmente numa zona (Chelas) que precisa de ser revitalizada e tem que deixar de ser guetizada.
O Gabinete do Vereador José Sá Fernandes
Com a instalação do novo equipamento garante-se assim uma maior utilização e revitalização do Parque da Bela Vista e a sua expansão, e a permanência de um equipamento essencial na cidade principalmente numa zona (Chelas) que precisa de ser revitalizada e tem que deixar de ser guetizada.
O Gabinete do Vereador José Sá Fernandes
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