PROJECTO DA CML PARA O JARDIM DO TOREL PREVÊ A DESTRUIÇÃO DE UM TANQUE DO SÉCULO XVIII
A requalificação do Jardim do Torel, obra financiada pelas verbas do Casino de Lisboa, prevê a demolição de um tanque ornamental centenário, contrariando as obras de 2000 que mantiveram os dois tanques centenários existentes.
O projecto apresentado pela CML já recebeu o parecer positivo do IGESPAR, organismo que entendeu que o valor patrimonial dos dois chafarizes com reservatório, originalmente pertencentes a uma quinta do século XVIII, não é significativo, segundo declarações da responsável pelo projecto, Arq.ª Patrícia Brito Vale, ao Jornal de Notícias.
O projecto apresentado pela CML já recebeu o parecer positivo do IGESPAR, organismo que entendeu que o valor patrimonial dos dois chafarizes com reservatório, originalmente pertencentes a uma quinta do século XVIII, não é significativo, segundo declarações da responsável pelo projecto, Arq.ª Patrícia Brito Vale, ao Jornal de Notícias.
Assim, desaparece o tanque em forma oval do desembargador Cunha Thorel, cujo jardim foi doado à edilidade lisboeta no início do século passado, para dar lugar a bancos, espreguiçadeiras e árvores. «Os centenários ciprestes também serão arrancados para darem lugar - como garantiu a arquitecta - "a árvores de copa larga e com folhas".», acrescentou a técnica da autarquia.
Obra a obra, o património histórico da cidade é destruído.
Conhece aqui a história do Jardim do Torel.
Obra a obra, o património histórico da cidade é destruído.
Conhece aqui a história do Jardim do Torel.
1 comentário:
Ainda bem que a ignorância não paga impostos!
O famoso Tanque do desembargador mantém-se assim como a fonte da parte de cima do jardim.
Quanto ao outro (que não passa de um buraco) não se sabe ao certo a data da sua origem e de acordo com antigos pareceres do IPPAR e actuais pareceres do, agora, IGESPAR não apresenta, mesmo, qualquer valor patrimonial.
Vá lá...não sejam assim tão ignorantes...instruam-se um bocadinho...vá lá....não acreditem assim tão piamente nas verborreias da comunicação social...vá lá...não é por mim...é por vós...vá lá!
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