OS MILHÕES PERDIDOS NA GEBALIS
Segundo a edição de hoje do Correio da Manhã, só entre 2003 e 2008 a empresa de um militante do PSD de Gondomar facturou 19,3 milhões de euros com a GEBALIS. A Hidrauli Concept, do apoiante de Durão Barroso, Manuel Nápoles, cobrou, em trabalhos extra, um valor seis vezes superior ao contratualizado, num total de 4,7 milhões no período compreendido entre Março de 2006 e Outubro de 2007.
A acção cível que a Empresa Municipal de Gestão dos Bairros de Lisboa, interpôs contra os seus três ex-administradores tem como objectivo responsabilizar Fernando Ribeiro, Clara Rocha e Mário Peças e por gestão danosa e incluí um pedido de indemnização de 5.478.104 euros, a que devem ser acrescidos os respectivos juros de mora. De acordo com o Diário de Notícias, João Nabais foi o advogado contratado pelo administração presidida por Luís Marques dos Santos.
Recorde-se que todo este processo surgiu na sequência da auditoria interna realizada pela Câmara Municipal de Lisboa. Entretanto, no decurso do trabalho da equipa de Maria José Morgado, os ex-administradores foram constituídos arguidos pelo Ministério Público por suspeita da prática dos crimes de peculato e administração danosa.
O Correio da Manhã afirma que acção judicial em curso refere que «os arguidos bem conheciam a situação deficitária e crítica» em que a GEBALIS estava. Porém, a administração de então utilizou «dinheiro público a seu bel-prazer, sem qualquer critério e num quadro de uma gestão desadequada, imprudente e descontrolada, gastanto «em bens supérfluos e sumptuários consigo mesmos ou com pessoas do seu convívio pessoal, profissional ou político».
A gestão danosa das administrações da GEBALIS são dignas de uma medalha pelo seu despudor.
A acção cível que a Empresa Municipal de Gestão dos Bairros de Lisboa, interpôs contra os seus três ex-administradores tem como objectivo responsabilizar Fernando Ribeiro, Clara Rocha e Mário Peças e por gestão danosa e incluí um pedido de indemnização de 5.478.104 euros, a que devem ser acrescidos os respectivos juros de mora. De acordo com o Diário de Notícias, João Nabais foi o advogado contratado pelo administração presidida por Luís Marques dos Santos.
Recorde-se que todo este processo surgiu na sequência da auditoria interna realizada pela Câmara Municipal de Lisboa. Entretanto, no decurso do trabalho da equipa de Maria José Morgado, os ex-administradores foram constituídos arguidos pelo Ministério Público por suspeita da prática dos crimes de peculato e administração danosa.
O Correio da Manhã afirma que acção judicial em curso refere que «os arguidos bem conheciam a situação deficitária e crítica» em que a GEBALIS estava. Porém, a administração de então utilizou «dinheiro público a seu bel-prazer, sem qualquer critério e num quadro de uma gestão desadequada, imprudente e descontrolada, gastanto «em bens supérfluos e sumptuários consigo mesmos ou com pessoas do seu convívio pessoal, profissional ou político».
A gestão danosa das administrações da GEBALIS são dignas de uma medalha pelo seu despudor.
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