Aprovada moção do BE para manutenção do Gémio Lisbonense
Na última sessão da Assembleia Municipal de Lisboa, na passada terça-feira, foi aprovada a moção do Bloco de Esquerda, que defende a manutenção do Grémio Lisbonense nas mesmas instalações.
De acordo com esta moção, que obteve a abstenção do PS e CDS-PP, a CML deverá assumir «a responsabilidade da continuidade da actividade desenvolvida pelo Grémio»,«participar activamente na negociação para que o Grémio permaneça nas instalações que ocupa», e «garantir que o edifício vai ser recuperado».
De acordo com o jornal Sol, o Grémio Lisbonense entregou «uma proposta ao representante dos herdeiros», no final da semana passada, que apresenta uma solução para viabilizar a continuação da instituição nas instalações que ocupa desde a sua fundação, revelou à Lusa fonte da Direcção.
«As negociações estão a decorrer», uma vez que existe abertura dos herdeiros e da instituição para resolver o assunto, explicou à Lusa a advogada da instituição centenária, Paula Alves de Sousa, escusando-se a adiantar mais pormenores.
O Grémio Lisbonense foi fechado por ordem do Tribunal, no início de Fevereiro, numa acção de despejo que deu origem a uma carga policial sobre os manifestantes que se opuseram ao encerramento da instituição.
De acordo com o jornal Sol, o Grémio Lisbonense entregou «uma proposta ao representante dos herdeiros», no final da semana passada, que apresenta uma solução para viabilizar a continuação da instituição nas instalações que ocupa desde a sua fundação, revelou à Lusa fonte da Direcção.
«As negociações estão a decorrer», uma vez que existe abertura dos herdeiros e da instituição para resolver o assunto, explicou à Lusa a advogada da instituição centenária, Paula Alves de Sousa, escusando-se a adiantar mais pormenores.
O Grémio Lisbonense foi fechado por ordem do Tribunal, no início de Fevereiro, numa acção de despejo que deu origem a uma carga policial sobre os manifestantes que se opuseram ao encerramento da instituição.
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