segunda-feira, 30 de abril de 2007
Carmona "vai a andar de mota". E agora?

sexta-feira, 27 de abril de 2007
O nervosismo de Carmona Rodrigues
O desespero do ainda Presidente da edilidade lisboeta, que contou com o apoio dos mortiços Vereadores António Prôa e Pedro Feist, deixava adivinhar que algo de muito grave estaria a acontecer...
[AS]
quinta-feira, 26 de abril de 2007
Carmona é arguido no processo Bragaparques

Carmona Rodrigues foi notificado para prestar declarações no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) na qualidade de arguido, no âmbito do caso Bragaparques diz o Expresso on-line.
Quando um cravo sublinha a diferença
Sá Fernandes esteve na inauguração do Túnel. Com a coragem que o caracteriza, não fugiu aos jornalistas nem aos munícipes que o interpelaram.
Depois de ter percorrido o túnel a pé, foi para a manif. na Av. da Liberdade.
Era o único vereador que trazia um cravo na lapela.
[P]
quarta-feira, 25 de abril de 2007
Abriu ao trânsito mas vai fechar para testes

SEMPRE!!!
Foi então que o povo armado
Pois também ele humilhado
Capitão que não comanda
Porque a força bem empregue
Foi então que Abril abriu
Disse a primeira palavra
Túnel já foi inaugurado!!!
terça-feira, 24 de abril de 2007
Fontão de Carvalho arguido no processo Bragaparques
A vertigem do Túnel
A direcção da Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais, após uma análise efectuada pelo Regimento de Sapadores Bombeiros, considerou que o Túnel do Marquês não deve abrir ao trânsito amanhã.
Não há um plano de emergência, nem um plano prévio de intervenção, e aponta diversos problemas de segurança no Túnel.
Para bem da segurança de todos, tudo devia estar resolvido antes da abertura.
Apesar de tudo, é possível que Carmona insista na abertura do Túnel. A teimosia tem sido o denominador comum da sua postura em relação a esta obra.
Esperemos que a vertigem não dê em espalhanço. Esperemos que tudo corra bem.
[P]
O Túnel do Marquês abre amanhã
Acrescenta a 3ª tese: Que a diferença deveria ser facturada directamente ao JSF.
Goebbels terá dito que "uma mentira repetida muitas vezes era como uma verdade". Assim, vale a pena recordar 3 factos:
1 – Em primeiro lugar não foi José Sá Fernandes que mandou parar a obra para que se elaborassem todos os estudos requeridos pela Lei. Foi um Juiz. Assim, talvez os “desvios de muitos milhões”, devessem não só “ser facturados directamente” a Sá Fernandes, mas também serem repartidos pelo Juiz que mandou parar a obra; pelos legisladores que decidiram tornar obrigatórios estudos enfadonhos para realizar este tipo de obras; ainda pelos legisladores que permitiram que os cidadãos possam recorrer para um tribunal com “providências cautelares” quando julgam que se está a cometer alguma ilegalidade e, já agora, por quem decidiu avançar com a obra sem verificar se todos os preceitos legais tinham sido cumpridos.
2 – Curiosamente, após realizados os tais estudos, o projecto sofreu alterações de fundo. Afinal, parece que este método de realizar estudos antes de perfurar o centro da cidade, onde passa o túnel do metro, cursos de água subterrâneos, e toda a panóplia uma de infra-estruturas no subsolo, tem mais lógica do que parece… Quanto se terá poupado pelo facto de ser ter antecipadamente realizado alterações ao projecto?
3 – Em terceiro lugar, a obra esteve parada por 7 meses enquanto se fizeram os tais estudos. Apenas as obras de escavação do túnel. Os trabalhos no exterior puderam continuar… Segundo Carmona Rodrigues, a esses 7 meses, ainda se devem somar cerca de “1 mês, 1 mês e meio”, que é quanto tempo leva para retomar a mobilização de máquinas e pessoal para a obra. Ora como no passado dia 10 de Abril, contaram-se os 30 meses de atraso da inauguração do túnel do marquês, ficamos sem a certeza a quem facturar os restantes 22 meses de atraso.

sexta-feira, 20 de abril de 2007
Perguntar não ofende
Eu não percebo nada (mas mesmo nada) de futebol, pelo que esta pergunta até pode parecer parva: Mas não seria de facto muito mais grave que Sá Fernandes, em vez de exigir mais espaços verdes para aquela zona da cidade, exigisse mais espaços encarnados?

[BA]
Abre a 25! Não abre...Talvez abra! Não sei bem...Sim! Talvez...
quinta-feira, 19 de abril de 2007
Novas oportunidades precisam-se!

quarta-feira, 18 de abril de 2007
Mais de 20 detidos em operação anti-skinheads
terça-feira, 17 de abril de 2007
O enterro do Executivo?
segunda-feira, 16 de abril de 2007
O Dia Horribilis de Carmona
Carmona e a sua decrépita maioria tiveram hoje, durante a reunião extraordinária da Câmara, um verdadeiro dia horribilis.
O vereador Lipari (PSD) abandonou a reunião a meio, por discordar da posição de Carmona sobre o relatório da Gebalis, obrigando a uma interrupção perante a evidente fractura e desorientação política da maioria PSD.
Com toda a oposição a declarar que votaria contra a urbanização do Sporting, Carmona também foi obrigado a adiar esta proposta, depois de ter assumido irresponsaveis compromissos, públicos e publicados, com o presidente daquele clube.
Finalmente, a maioria PSD viu anulado, com os votos de toda a oposição, o despacho de Carmona que nomeava os dois novos administradores da EPUL, entre os quais Rosa do Egipto (PS).
Que mais será necessário acontecer para que o PSD perceba que esta maioria está fracturada por interesses de grupo, descredebilizada e incapaz de governar a Cidade?
Carmona Rodrigues ainda não terá percebido que a crise política na Câmara é de tal forma grave que já não basta distribuir alguns lugares por alguma oposição para a neutralizar (como era habitual)?
Será que a irresponsabilidade política vai continuar, por mera conveniência partidária do PSD, a prejudicar gravemente a Cidade e os lisboetas?
Até quando, até quando?...
[P]
sexta-feira, 13 de abril de 2007
PNR ajuda Carmona Rodrigues a reduzir despesas

Em dilacerante concordância, PSD, PS, PCP e CDS/PP recusaram a proposta do BE de solicitar a remoção do cartaz repudiado por tod@s. Num inenarrável conformismo legalista, os vereadores em questão demitiram-se do seu cargo político, abraçando uma extraordinária esquizofrenia atitudinal.
No seu site, o PNR chega mesmo a agradecer ao Vereador Ruben de Carvalho pela sua intervenção em prol da manutenção do painel, numa caquética defesa da liberdade de expressão.
Como resposta à complacência da CML, o “novo” outdoor mantém o carácter atentatório de valores, direitos, liberdades e garantias fundamentais dos cidadãos.
Porém, António Prôa sorri e até já recebeu um caloroso abraço do Presidente da CML pela solução encontrada. Sem qualquer custo para a edilidade, as brigadas de vigilância do movimento nacionalista garantem a "estética" da Praça do Marquês de Pombal. Com esta medida, Carmona Rodrigues espera reduzir o passivo da CML para 2007... e já se ouvem nos corredores que o edil pretende estabelecer um protocolo de cooperação para outros espaços da cidade.
[AS]
quinta-feira, 12 de abril de 2007
Isenções e empréstimos

PS bate no fundo

[P]
quarta-feira, 11 de abril de 2007
Carmona Rodrigues afirma «Não retiraremos o cartaz do PNR!»
Refugiando-se num legalismo paupérrimo, a autarquia, com a conivência do PS, PCP e CDS/PP, recusa, porém, agir em conformidade, esclarecendo que não efectuará qualquer diligência no sentido da remoção do painel visado. Ora, esta atitude reveste-se de uma inacreditável cobardia, pois na prática fica tudo na mesma... Será que a CML se envergonha da sua declaração de repúdio? A verdade é que ao longo de uma semana, António Prôa e Carmona Rodrigues mergulharam num inadmissível silêncio...
Interpretações à parte, uma coisa é certa: o outdoor do PNR é para manter.
[AS]
segunda-feira, 9 de abril de 2007
Manifestação contra a Fundação D. Pedro IV

Recorrendo à intimidação e à coação sobre os seus inquilinos, a referida Fundação tem desenvolvido, de modo progressivo, práticas que contrariam a sua condição de IPSS, prejudicando o erário público, como dá conta o relatório que propunha a sua extinção. Realizado entre 1996 e 2000, o relatório apurava a gestão danosa em proveito pessoal dos administradores da Fundação D. Pedro IV, facto ignorado pelo inspector da Segurança Social de então. Por iniciativa da Comissão de Moradores, o processo vai voltar a ser investigado pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Local de Encontro: 18h, nas traseiras da RTP (Chelas).
Conhece aqui os promotores da manifestação e suas causas.
O Bloco de Esquerda lá estará.
[AS]
Brancos costumes, por Joana Amaral Dias
O Vereador dos Espaços Públicos, António Prôa, justificou esta decisão alegando que o cartaz «não possui licença camarária». Nem nunca teria porque, diz o sr. vereador, o Marquês de Pombal é uma praça classificada pelo Ippar, não sendo permitida a afixação de cartazes publicitários num perímetro de 50m. Contudo, há um ano, aquando da inauguração do casino, foram espalhados pela cidade cubos gigantes de publicidade. Uma excepção, portanto.
À Câmara bastava ter contactado os Gato Fedorento para que procedessem à regularização do cartaz que, evidentemente, nem sequer é um cartaz publicitário. A legalidade aqui é lábia: o executivo tem dois pesos e duas medidas. Com o casino, condescendência. Com o PNR, tolerância. Com os Gato, intransigência. A lei é severa com as mensagens humorísticas e humanistas. Mas mole com os capitalistas. E afável com os fascistas.
Conhece aqui a crónica completa.
domingo, 8 de abril de 2007
Bairro Azul aguarda Classificação como Património de Interesse Municipal

Segundo a edição de hoje do Diário de Notícias, é pela preservação do que ainda é genuíno que a Associação de Moradores daquele bairro lisboeta tem vindo a lutar nos últimos anos, e atá apresentou à autarquia alguns contributos no âmbito da preparação do referido regulamento, nomeadamente quanto ao nível das cores, fachadas, marquises de tardoz e escadas de serviço.
A CML lá vai dizendo que o regulamento já está em elaboração, mas no âmbito do Plano de Pormenor da Praça de Espanha e Avenida José Malhoa, cuja data de conclusão se desconhece.
«Queremos um bairro vivo, genuíno, que retome a unidade que tinha e que se tem vindo a perder, com o rasgar das ruas, com o atravessamento de tráfego automóvel. O bairro não é só composto pelas três artérias mais conhecidas: a Fialho de Almeida, a Ressano Garcia e a Marquês de Fronteira. A Ramalho Ortigão também dele faz parte, só que com a construção do viaduto sobre a José Malhoa e o consequente alargamento do seu perfil rodoviário deixou quase de ser habitável.» (Ana Sousa, da Associação de Moradores, ao DN)
[AS]
sábado, 7 de abril de 2007
Demasiado mau
Leio no DN de hoje: «Ontem o gabinete do vereador António Prôa, responsável na autarquia lisboeta pelo pelouro do Espaço Público, referiu que "o cartaz em questão não possuía licença camarária". A autarquia esclareceu ainda que "durante o dia 5 de Abril os serviços não detectaram qualquer pedido para a colocação daquele cartaz na Praça Marquês de Pombal", acrescentando que "a ausência de pedido de licenciamento inviabilizou a notificação aos infractores para procederem voluntariamente à remoção". O comunicado realça a necessidade de se seguir "uma política de ordenamento e respeito pelo espaço público da cidade" pelo que "não pode permitir que seja afixada publicidade sem licença".»
Não creio que António Prôa (ou algum dos promotores imobiliários que trata toda a gente por tu dentro da CML) tenham simpatias fascistas... O que acho é que a Câmara é governada por gente que nem sequer tem inteligência política para compreeder que é mais importante (nomeadamente para Lisboa) dificultar mensagens de apelo ao ódio e à violência xenófoba e racista, e promover uma cultura contrária a isso, do que estar com primarismos do género: "vamos chatear a esquerda".
[BA]
sexta-feira, 6 de abril de 2007
Vereador António Prôa pondera filiar-se no PNR
A celeridade do Vereador António Prôa em retirar, sem qualquer notificação prévia, o cartaz de resposta de Miguel Góis, Ricardo Araújo Pereira, Tiago Dores e Zé Diogo Quintela, acompanhado do vazio de declarações sobre a mensagem do PNR, revela uma indubitável identificação ao carácter discriminatório contido, clarificando uma proximidade àquele movimento nacionalista.
Ao afirmar que a remoção do cartaz do PNR é consequência da sua vandalização, constituindo por isso poluição visual, António Prôa não esconde a sua mediocridade política, anunciando um novo rumo. Desconfiamos que o ainda Vereador do PSD já esteja em conversações com José Pinto Coelho, para uma candidatura própria à Presidência da CML.
[AS]
quinta-feira, 5 de abril de 2007
O desespero de Maria José Nogueira Pinto

Meses depois, novo arrufo... desta vez com o próprio partido, logo após o regresso (assumido) de Paulo Portas. Soltaram-se acusações de agressões, calúnias e indelicadezas verbais, num claro sinal de nervosismo ante a ameaça consubstanciada no ex-líder do PP. A passagem das horas revelou mais tarde a possibilidade de Maria José Nogueira Pinto abandonar o partido, ideia concretizada pouco tempo depois. Entretanto, “coloca à disposição do partido” o seu lugar de vereadora na edilidade lisboeta. A saída do cargo para o qual foi eleita é efectivada, ainda Cronos se refazia dos anúncios anteriores.
Ontem, em entrevista ao Diário Económico, Nogueira Pinto avisou que pondera ser ex-ex-militante do CDS/PP, bastando para tal que Paulo Portas e Ribeiro e Castro se entendam, acrescentando ainda que, afinal, o seu projecto para a capital ainda se mantém. Não descartando a hipótese de uma candidatura independente, piscou o olho a Cavaco Silva e a José Sócrates.
Insegura, Maria José Nogueira Pinto lá vai anunciando cada passo, cada pensamento e cada intenção relativamente ao seu presente e futuro político, qual adolescente, em plena construção da sua identidade, ocultando os seus medos, angústias e receios através da assumpção de condutas revestidas de autonomia e maturidade, mas que, dada a sua real inexistência, se transformam em desastrosas e desmedidas atitudes de meras chamadas de atenção, reveladoras da sua fragilidade.
No último ano, sempre que se sente mais frágil, Maria José Nogueira Pinto abandona o barco. Talvez sofra de uma profunda falha narcísica, ou então, é a mera crise da meia-idade que assola. Em qualquer dos cenários, uma terapia de apoio constitui-se como instrumento para ajudar a pensar, clarificar ideias e emoções, simplesmente, fortalecer-se. A vivência do desespero é aterradora...
[AS]
Concentração de moradores por uma CRIL segura

Nós por cá mantemos o apoio à luta por uma CRIL Segura.
quarta-feira, 4 de abril de 2007
Imbróglios Jurídicos
Funcionários da EPUL recebem, visivelmente entusiasmados, os seus novos dirigentes, ontem à tarde.
Não sendo eu jurista, de qualquer forma sei ler... e no artigo 47º do Regime Jurídico do Sector Empresarial Local (Lei nº53-F/2006), diz no seu nº 2 "É igualmente proibido o exercício simultâneo de mandato em assembleia municipal e de funções executivas nas empresas municipais".
Claro que o executivo responde como no caso dos famosos prémios: A EPUL não é bem uma empresa municipal, porque os seus estatutos são de 1971... Ou seja: Tem de se ver, mas entretanto, nomeia-se já o Administrador.

Se no caso do Sr. Egipto, em caso de dúvida, actua-se primeiro e depois apura-se da legalidade do acto, no caso do tristemente famoso cartaz do PNR, a maioria teve entendimento diametralmente diferente.
É um cartaz apela a ideias xenófobas ou apenas contesta a política de imigração do Governo? Que grande dúvida assaltou aos Vereadores da maioria... Bem, neste caso, visto haver tantas dúvidas, decidiram-se por não fazer absolutamente nada, a não ser, fazer "orelhas moucas" às exigências vindas dos mais diversos sectores da sociedade para que se retirasse imediatamente o cartaz da principal rotunda da cidade.
[BA]
Concelhia do PS nada diz

Marina Ferreira diz que que se trata de uma questão «pessoal». Dias Baptista nega as «negociações de bastidores» e classifica a nomeação de «uma jogada hábil de Carmona, mas muito desagradável para o PS».
Rosa do Egipto admitiu que aceitou o cargo, sem falar com o partido, tratando-se de uma «decisão pessoal».
PS e CDS correm por esmola do Executivo
[AS]
terça-feira, 3 de abril de 2007
EPUL com Administrador Socialista
Chama-se Rosa do Egipto e vai integrar o Conselho de Administração presidido por João Teixeira, o homem que tanto tem feito pela EPUL e por Lisboa...
[BA]
domingo, 1 de abril de 2007
Ilegalidades
Segundo o diário Correio da Manhã, «a IGAT, que realizou um inquérito às obras no município por ordem do secretário de Estado Adjunto e da Administração Local, Eduardo Cabrita – após um relatório arrasador da Provedoria de Justiça –, quer agora que a autarquia adopte novos procedimentos e informe este organismo.»
Favorecimentos, atribuição indevida de prémios, loteamentos em plena revisão do Plano Director Municipal e alvarás ilegais são inúmeros os casos que em apenas um ano e meio de mandato assolaram o município...
Este executivo camarário não esconde a sua incapacidade em cuidar de Lisboa...
[AS]
Em Lisboa, o calvário continua…

[AS]