EMPREENDIMENTO EPULJOVEM EM ENTRECAMPOS JÁ NÃO TERÁ HABITAÇÃO A CUSTOS CONTROLADOS
Se para uns casos os direitos adquiridos foram a razão para a aprovação de loteamentos ruinosos, como o foi no projecto do Braço de Prata, para outros tal merece tábua rasa. É o que está a acontecer com os jovens que adquiriram casas em Entrecampos através da EPULJovem.
De acordo com o Público, António Costa “esqueceu-se” de informar os 600 jovens sobre a alteração do loteamento. É certo que o processo foi sujeito a consulta pública durante um mês, porém a divulgação sobre a mesma foi (convenientemente) mínima e os principais interessados deveriam ter recebido a melhor das atenções.
São os próprios técnicos da CML que afirmam que o novo projecto constitui uma «alteração substancial da operação de loteamento inicial, pondo em causa alguns dos princípios que enquadraram a sua aprovação».
A DECO já avançou que os jovens podem ter sido vítimas de publicidade enganosa, já que o ambiente que rodeará o empreendimento não será o campus universitário anunciado à data dos contratos promessa, os edifícios não serão isolados, estando prevista a ligação entre alguns, originando grandes frentes de construção, num aumento de 10% da área de construção, e sendo garantido que o equipamento cultural previsto (Centro de Arte Contemporânea) e parte da habitação a custos controlados publicitada já não terão lugar.
Explicações sobre a actuação da autarquia urgem!
[AS]
De acordo com o Público, António Costa “esqueceu-se” de informar os 600 jovens sobre a alteração do loteamento. É certo que o processo foi sujeito a consulta pública durante um mês, porém a divulgação sobre a mesma foi (convenientemente) mínima e os principais interessados deveriam ter recebido a melhor das atenções.
São os próprios técnicos da CML que afirmam que o novo projecto constitui uma «alteração substancial da operação de loteamento inicial, pondo em causa alguns dos princípios que enquadraram a sua aprovação».
A DECO já avançou que os jovens podem ter sido vítimas de publicidade enganosa, já que o ambiente que rodeará o empreendimento não será o campus universitário anunciado à data dos contratos promessa, os edifícios não serão isolados, estando prevista a ligação entre alguns, originando grandes frentes de construção, num aumento de 10% da área de construção, e sendo garantido que o equipamento cultural previsto (Centro de Arte Contemporânea) e parte da habitação a custos controlados publicitada já não terão lugar.
Explicações sobre a actuação da autarquia urgem!
[AS]
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