MORADORES DA AVENIDA DA LIBERDADE CONCENTRAM-SE HOJE
O incêndio que deflagrou num prédio devoluto na Avenida da Liberdade ocorreu há um mês, o mesmo tempo que medeia a última vez que os 15 moradores do prédio contíguo não conseguem entraram nas suas habitações e a concentração de hoje.
António Ramalho, morador do número 21 da Avenida da Liberdade, esclarece que os moradores têm sido impedidos de entrar nos seus andares, não tendo autorização para retirar os seus bens, situação que não compreendem pois «isto só faria sentido se o prédio estivesse em risco de derrocada, mas não é o caso.»
O prédio devoluto onde o incêndio teve início viu todo o seu miolo desaparecer, sendo que as fachadas se mantiveram de pé e não há risco de colapso.
Um mês após o violento incêndio, os moradores do prédio contíguo ao ardido permanecem sem saber até quando ficarão alojados em hotéis, nalguns casos, em casa de familiares, noutros. Uma idosa foi realojada pela Junta de Freguesia de Galveias, concelho de Ponte de Sôr, proprietária do prédio.
Na semana passada, a Câmara Municipal de Lisboa informou que o prédio só poderia ser novamente ocupado após as obras no telhado e na instalação eléctrica, trabalhos que o Presidente da Junta de Freguesia de Galveias, António Augusto Delgadinho, garantiu começarem esta semana e estarem concluídos em 2009.
Os moradores concentram-se hoje em frente ao 21 da Avenida da Liberdade para exigir a entrada nas suas casas, prometendo ainda revelar «assuntos muito importantes e curiosos para contar, relacionados com tudo isto». Recorde-se que os moradores acreditam que na origem do incêndio, investigação a cargo da Polícia Judiciária, está fogo posto.
Sabe-se que o prédio ardido pertence a um fundo de investimento gerido pelo Banif e aguarda autorização da Câmara Municipal de Lisboa para construir um hotel de quatro estrelas.
(fonte: Jornal de Notícias)
[AS]
António Ramalho, morador do número 21 da Avenida da Liberdade, esclarece que os moradores têm sido impedidos de entrar nos seus andares, não tendo autorização para retirar os seus bens, situação que não compreendem pois «isto só faria sentido se o prédio estivesse em risco de derrocada, mas não é o caso.»
O prédio devoluto onde o incêndio teve início viu todo o seu miolo desaparecer, sendo que as fachadas se mantiveram de pé e não há risco de colapso.
Um mês após o violento incêndio, os moradores do prédio contíguo ao ardido permanecem sem saber até quando ficarão alojados em hotéis, nalguns casos, em casa de familiares, noutros. Uma idosa foi realojada pela Junta de Freguesia de Galveias, concelho de Ponte de Sôr, proprietária do prédio.
Na semana passada, a Câmara Municipal de Lisboa informou que o prédio só poderia ser novamente ocupado após as obras no telhado e na instalação eléctrica, trabalhos que o Presidente da Junta de Freguesia de Galveias, António Augusto Delgadinho, garantiu começarem esta semana e estarem concluídos em 2009.
Os moradores concentram-se hoje em frente ao 21 da Avenida da Liberdade para exigir a entrada nas suas casas, prometendo ainda revelar «assuntos muito importantes e curiosos para contar, relacionados com tudo isto». Recorde-se que os moradores acreditam que na origem do incêndio, investigação a cargo da Polícia Judiciária, está fogo posto.
Sabe-se que o prédio ardido pertence a um fundo de investimento gerido pelo Banif e aguarda autorização da Câmara Municipal de Lisboa para construir um hotel de quatro estrelas.
(fonte: Jornal de Notícias)
[AS]
2 comentários:
Este blog anda também muito mudado
Então porquê, anónimo anterior?
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