BE VISITA MEDIDAS DE SEGURANÇA JUNTO À EMBAIXADA DE ISRAEL
O Grupo Municipal do Bloco de Esquerda visita segunda-feira, dia 18 de Agosto, pelas 14h30, a Rua António Enes, transformada pela Embaixada de Israel em zona de acesso interdito.
Há quatro meses, a pedido da Embaixada de Israel, a Rua António Enes foi cortada ao trânsito, através da colocação de um aparatoso dispositivo de segurança no espaço público, impedindo a movimentação de cidadãos e residentes naquela artéria da cidade.
As medidas de segurança adoptadas – duas cancelas automáticas, diversos “pilares” anti-bomba, vigilância da Polícia de Segurança Pública e da Mossad –, assim como a sinalética utilizada, transformaram por completo aquela zona das avenidas novas, causando intensos transtornos aos moradores, comerciantes e transeuntes.
O aparato securitário instalado têm afastado os peões, que preferem evitar aquela área, e já se tem traduzido na restrição do acesso dos moradores às suas próprias habitações, situação que assume contornos gritantes. Os moradores relatam que o distanciamento nas relações entre a comitiva e os moradores acompanhou o incremento das medidas de segurança, condição que se verifica desde Dezembro de 2004, altura em que Aaron Ram assumiu o cargo de Embaixador de Israel em Portugal.
O Bloco de Esquerda considera que este impedimento constitui um verdadeiro atentado à liberdade de circulação no espaço público e à qualidade de vida dos residentes da zona, cuja necessidade de segurança alegadas pela Embaixada de modo algum justificam.
Neste sentido, o Grupo Municipal do Bloco de Esquerda promove uma visita ao local para se inteirar da situação, ouvir os moradores e preparar as iniciativas consideradas adequadas para que seja garantido o direito à livre fruição do espaço público.
[AS]
Há quatro meses, a pedido da Embaixada de Israel, a Rua António Enes foi cortada ao trânsito, através da colocação de um aparatoso dispositivo de segurança no espaço público, impedindo a movimentação de cidadãos e residentes naquela artéria da cidade.
As medidas de segurança adoptadas – duas cancelas automáticas, diversos “pilares” anti-bomba, vigilância da Polícia de Segurança Pública e da Mossad –, assim como a sinalética utilizada, transformaram por completo aquela zona das avenidas novas, causando intensos transtornos aos moradores, comerciantes e transeuntes.
O aparato securitário instalado têm afastado os peões, que preferem evitar aquela área, e já se tem traduzido na restrição do acesso dos moradores às suas próprias habitações, situação que assume contornos gritantes. Os moradores relatam que o distanciamento nas relações entre a comitiva e os moradores acompanhou o incremento das medidas de segurança, condição que se verifica desde Dezembro de 2004, altura em que Aaron Ram assumiu o cargo de Embaixador de Israel em Portugal.
O Bloco de Esquerda considera que este impedimento constitui um verdadeiro atentado à liberdade de circulação no espaço público e à qualidade de vida dos residentes da zona, cuja necessidade de segurança alegadas pela Embaixada de modo algum justificam.
Neste sentido, o Grupo Municipal do Bloco de Esquerda promove uma visita ao local para se inteirar da situação, ouvir os moradores e preparar as iniciativas consideradas adequadas para que seja garantido o direito à livre fruição do espaço público.
[AS]
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