Lançado concurso para concessão de 3 quiosques históricos encerrados há anos
A Câmara Municipal de Lisboa lançou esta semana o concurso para a concessão de 3 quiosques históricos que entrarão em funcionamento em três zonas distintas da cidade: Praça das Flores, Jardim do Príncipe Real e Largo do Camões.
Nos casos da Praça das Flores e Príncipe Real (quiosque da "Unicef") os dois equipamentos já existiam nos locais e encontravam-se há vários anos encerrados e a degradar-se, sem qualquer utilização.
Nestes dois casos os dois quiosques serão recuperados pelos concessionários que ficarem com a sua exploração.
Já em relação ao Largo do Camões, será colocado o antigo quiosque que se encontrava no Jardim das Amoreiras e que estava também encerrado há vários anos.
As regras do concurso determinam que a exploração dos três quiosques será ganha por quem apresentar a melhor ideia relacionada com a cidade de Lisboa.
Já na calha está também a concessão de um novo quiosque, de maiores dimensões, que será colocado no Jardim das Amoreiras.
A objectivo da CML, ao lançar estas novas concessões é a requalificação do espaço público da cidade, através da recuperação de quiosques que se encontravam sem qualquer uso público, e também dar uma nova vivência a locais, largos, praças e jardins.
O Gabinete do Vereador José Sá Fernandes
Nos casos da Praça das Flores e Príncipe Real (quiosque da "Unicef") os dois equipamentos já existiam nos locais e encontravam-se há vários anos encerrados e a degradar-se, sem qualquer utilização.
Nestes dois casos os dois quiosques serão recuperados pelos concessionários que ficarem com a sua exploração.
Já em relação ao Largo do Camões, será colocado o antigo quiosque que se encontrava no Jardim das Amoreiras e que estava também encerrado há vários anos.
As regras do concurso determinam que a exploração dos três quiosques será ganha por quem apresentar a melhor ideia relacionada com a cidade de Lisboa.
Já na calha está também a concessão de um novo quiosque, de maiores dimensões, que será colocado no Jardim das Amoreiras.
A objectivo da CML, ao lançar estas novas concessões é a requalificação do espaço público da cidade, através da recuperação de quiosques que se encontravam sem qualquer uso público, e também dar uma nova vivência a locais, largos, praças e jardins.
O Gabinete do Vereador José Sá Fernandes
8 comentários:
Como O Principe Real a Praça das Flores fazem parte da Freguesia das Mercês, e o Camóes da Encarnação talvez não tenhamos comunicados dos ditos presidentes de camara, a oporem-se á proposta.
È que já estamos a ficar habituados aos Presidentes de Junta do PSD e do PCP a atacarem tudo o que vem do gabinete do vereador Sá Fernandes.
Pena que os eleitos pelo Bloco nessas freguesias não lhes respondam á letra.
E pena é que o vereador do bloco não passe cavaco aos eleitos pelo Bloco nas freguesias. É só para responder á letra.
Será mesmo assim....
Se estão todos a lutar por melhorar as condições de vida dos Lisboetas, certamente que deveriam encontrar formas de dialogarem.
Sendo muitos dos eleitos do BE nas freguesias independentes, , o falhanço, talvez seja a forma como funciona o Bloco em Lisboa, em ligação com o Gabinete do Sá Fernandes, e estes em ligação com os eleitos do BE, nas varias freguesias.
Parece-me a existir responsabilidade da forma anarquica como isto tudo tem funcionado, e a incapacidade de quem teve no Bloco até agora responsabilidades de apoiar Sá Fernandes e os eleitos nas Freguesias.
A conclusão que se pode tirar, é que por vezes , certas pessoas não estão á altura das responsabilidades para que foram nomeadas , e os resultados estão á vista.
Os lisboetas esperaram muito do Bloco e do Sá Fernandes, e não guerrinhas de Alecrim e Manjerona.
Quem é que teve essa responsabilidade? Diga lá o que sabe para ficarmos mais esclarecidos. Que guerrinhas são essas? Você deve ser alguém importante no BE para saber tanta coisa.
Responsabilidade tem por exemplo Pedro Soares, pois não conseguiu manter um dialogo entre as posições defendidas pelo Bloco, e algumas divergências assumidas pelo Sá Fernandes.
Guerrinhas de Alecrim e manjerona é triste espectaculo do que regularmente vem escrito na imprensa, de que o Bloco vai retirar a confiança ao Sá Fernandes, e depois já não vai, e depois aparecem militantes do Bloco a exigirem corte de relações, e no meio disto tudo, onde está o povo de Lisboa, que o BE e Sá Fernandes dizem defender.
Responsabilidade tem por exemplo Pedro Soares, pois não conseguiu manter um dialogo entre as posições defendidas pelo Bloco, e algumas divergências assumidas pelo Sá Fernandes.
Guerrinhas de Alecrim e manjerona é triste espectaculo do que regularmente vem escrito na imprensa, de que o Bloco vai retirar a confiança ao Sá Fernandes, e depois já não vai, e depois aparecem militantes do Bloco a exigirem corte de relações, e no meio disto tudo, onde está o povo de Lisboa, que o BE e Sá Fernandes dizem defender.
Oh anónimo, isto é que são guerrinhas de alecrim e manjerona. O povo de lisboa está-se nas tintas para isso. Deixe-se disso, tenha vergonha.
O 2º anónimo é um eleito numa freguesia? Que Cavaco é que deseja que seja passado?
Depois dos comentários sobre como o Bloco ia despedir 900 precários da câmara e dos comentários sobre o meu salário, agora é isto que temos de aguentar na caixa de comentários do nosso blog?
Pedia ao pessoal um esforço para comentar os posts e não fazer do blog um fórum de debate sobre o Bloco de Esquerda, as autárquicas de 2009 ou - pior - uma ferramenta de escárnio e mal-dizer.
Quem quiser fazer um blog para isso que o faça. É gratuito.
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