BLOCO ENCONTROU-SE COM MORADORES DESALOJADOS PELO INCÊNDIO NA AV. DA LIBERDADE
Segundo a Lusa, o BE de Lisboa defendeu hoje a necessidade de reunir os prédios devolutos da capital numa bolsa de habitação, anulando o “risco de insegurança, incêndio e especulação imobiliária” a que, segundo o partido, a cidade está sujeita.
O apelo foi feito pelo líder da bancada bloquista municipal, Carlos Marques, num encontro com alguns dos moradores desalojados do número 21 da Avenida da Liberdade, contíguo ao edifício devoluto que ardeu a 06 de Julho. Segundo o deputado, a iniciativa serviu para manifestar a solidariedade do Bloco de Esquerda para com os moradores, bem como para lembrar que a importante tarefa do actual executivo camarário deverá ser “recuperar, recuperar, recuperar”.
“É preciso parar de construir. É um contra-senso discutir a requalificação da zona ribeirinha com uma densidade que será do tipo ‘Reboleira em Lisboa’, quando há cem mil casas vazias na cidade”, afirmou Carlos Marques, sublinhando que 70 mil dos fogos desocupados estão devolutos.
Também o porta-voz dos moradores desalojados do número 21, António Ramalho, lamentou hoje a sobreposição da especulação imobiliária às necessidades das populações, mantendo a afirmação de que o incêndio de Julho não foi acidental e de que na sua origem estão interesses imobiliários.
O apelo foi feito pelo líder da bancada bloquista municipal, Carlos Marques, num encontro com alguns dos moradores desalojados do número 21 da Avenida da Liberdade, contíguo ao edifício devoluto que ardeu a 06 de Julho. Segundo o deputado, a iniciativa serviu para manifestar a solidariedade do Bloco de Esquerda para com os moradores, bem como para lembrar que a importante tarefa do actual executivo camarário deverá ser “recuperar, recuperar, recuperar”.
“É preciso parar de construir. É um contra-senso discutir a requalificação da zona ribeirinha com uma densidade que será do tipo ‘Reboleira em Lisboa’, quando há cem mil casas vazias na cidade”, afirmou Carlos Marques, sublinhando que 70 mil dos fogos desocupados estão devolutos.
Também o porta-voz dos moradores desalojados do número 21, António Ramalho, lamentou hoje a sobreposição da especulação imobiliária às necessidades das populações, mantendo a afirmação de que o incêndio de Julho não foi acidental e de que na sua origem estão interesses imobiliários.
6 comentários:
Realmente é escandaloso, que existam cerca de 70 mil fogos devolutos só em Lisboa, e no entanto não se para de construir construir construir..
Como diz o deputado presente no apoio aos moradores "é preciso é recuperar recuperar recuperar..."
Foi isso que se FEZ por essa europa fora, onde a média da reabilitação e manutençao do imobiliario é da ordem de.. 36%, enquanto nós Portugueses temos uns incompreensiveis 7,4%..isto diz tudo. Mas se duvidas ainda houvessem então podiamos pôr os olhos logo aqui ao lado onde a secular e historica Barcelona ou até mesmo Madrid (recupera 7.000 casas/ano)fizeram da reabilitação urbana um caso de estudo e sucesso, catapultando a percentagem de intervençao na reabilitação urbana no pais vizinho para uns interessantes 24% de reabilitação anuais.
Como disse, nós andamos pelos residuais 7,4% o que demonstra bem a quantidade de reabilitaçao urbana que é efectuda, ou seja, está totalmente atrofiada, devido aos interesses da especulação imobiliaria.
Exemplo disso é o que parece ter acontecido com este prédio na Av. da Liberdade, onde certamente nascerá mais um NOVO edificio. Mas mais surpreendente ainda e logo ali, paredes meias com este edificio ardido, foi A VENDA À EMPRESA PRIVADA SEOANE&VIDAL de todo o historico quarteirao envolto pela PRAÇA DA FIGUEIRA E ROSSIO, para onde e entre outras coisas estar proposta a construção de um grande e novo Hotel de cinco estrelas naquele espaço.
Como disse este quarteirão já foi vendido.
Lisboa precisa claramente de um novo paradigma na habitação, sobretudo na reabilitação e arrendamento, sob pena de os orgãos publicos locais andarem a servir o capital privado em vez da pessoas, o que é claramente uma preversão.
António Lg
Realmente é escandaloso, que existam cerca de 70 mil fogos devolutos só em Lisboa, e no entanto não se para de construir construir construir..
Como diz o deputado presente no apoio aos moradores "é preciso é recuperar recuperar recuperar..."
Foi isso que se FEZ por essa europa fora, onde a média da reabilitação e manutençao do imobiliario é da ordem de.. 36%, enquanto nós Portugueses temos uns incompreensiveis 7,4%..isto diz tudo. Mas se duvidas ainda houvessem então podiamos pôr os olhos logo aqui ao lado onde a secular e historica Barcelona ou até mesmo Madrid (recupera 7.000 casas/ano)fizeram da reabilitação urbana um caso de estudo e sucesso, catapultando a percentagem de intervençao na reabilitação urbana no pais vizinho para uns interessantes 24% de reabilitação anuais.
Como disse, nós andamos pelos residuais 7,4% o que demonstra bem a quantidade de reabilitaçao urbana que é efectuda, ou seja, está totalmente atrofiada, devido aos interesses da especulação imobiliaria.
Exemplo disso é o que parece ter acontecido com este prédio na Av. da Liberdade, onde certamente nascerá mais um NOVO edificio. Mas mais surpreendente ainda e logo ali, paredes meias com este edificio ardido, foi A VENDA À EMPRESA PRIVADA SEOANE&VIDAL de todo o historico quarteirao envolto pela PRAÇA DA FIGUEIRA E ROSSIO, para onde e entre outras coisas estar proposta a construção de um grande e novo Hotel de cinco estrelas naquele espaço.
Como disse este quarteirão já foi vendido.
Lisboa precisa claramente de um novo paradigma na habitação, sobretudo na reabilitação e arrendamento, sob pena de os orgãos publicos locais andarem a servir o capital privado em vez da pessoas, o que é claramente uma preversão.
António Lg
Realmente é escandaloso, que existam cerca de 70 mil fogos devolutos só em Lisboa, e no entanto não se para de construir construir construir..
Como diz o deputado presente no apoio aos moradores "é preciso é recuperar recuperar recuperar..."
Foi isso que se FEZ por essa europa fora, onde a média da reabilitação e manutençao do imobiliario é da ordem de.. 36%, enquanto nós Portugueses temos uns incompreensiveis 7,4%..isto diz tudo. Mas se duvidas ainda houvessem então podiamos pôr os olhos logo aqui ao lado onde a secular e historica Barcelona ou até mesmo Madrid (recupera 7.000 casas/ano)fizeram da reabilitação urbana um caso de estudo e sucesso, catapultando a percentagem de intervençao na reabilitação urbana no pais vizinho para uns interessantes 24% de reabilitação anuais.
Como disse, nós andamos pelos residuais 7,4% o que demonstra bem a quantidade de reabilitaçao urbana que é efectuda, ou seja, está totalmente atrofiada, devido aos interesses da especulação imobiliaria.
Exemplo disso é o que parece ter acontecido com este prédio na Av. da Liberdade, onde certamente nascerá mais um NOVO edificio. Mas mais surpreendente ainda e logo ali, paredes meias com este edificio ardido, foi A VENDA À EMPRESA PRIVADA SEOANE&VIDAL de todo o historico quarteirao envolto pela PRAÇA DA FIGUEIRA E ROSSIO, para onde e entre outras coisas estar proposta a construção de um grande e novo Hotel de cinco estrelas naquele espaço.
Como disse este quarteirão já foi vendido.
Lisboa precisa claramente de um novo paradigma na habitação, sobretudo na reabilitação e arrendamento, sob pena de os orgãos publicos locais andarem a servir o capital privado em vez da pessoas, o que é claramente uma preversão.
António Lg
Realmente é escandaloso, que existam cerca de 70 mil fogos devolutos só em Lisboa, e no entanto não se para de construir construir construir..
Como diz o deputado presente no apoio aos moradores "é preciso é recuperar recuperar recuperar..."
Foi isso que se FEZ por essa europa fora, onde a média da reabilitação e manutençao do imobiliario é da ordem de.. 36%, enquanto nós Portugueses temos uns incompreensiveis 7,4%..isto diz tudo. Mas se duvidas ainda houvessem então podiamos pôr os olhos logo aqui ao lado onde a secular e historica Barcelona ou até mesmo Madrid (recupera 7.000 casas/ano)fizeram da reabilitação urbana um caso de estudo e sucesso, catapultando a percentagem de intervençao na reabilitação urbana no pais vizinho para uns interessantes 24% de reabilitação anuais.
Como disse, nós andamos pelos residuais 7,4% o que demonstra bem a quantidade de reabilitaçao urbana que é efectuda, ou seja, está totalmente atrofiada, devido aos interesses da especulação imobiliaria.
Exemplo disso é o que parece ter acontecido com este prédio na Av. da Liberdade, onde certamente nascerá mais um NOVO edificio. Mas mais surpreendente ainda e logo ali, paredes meias com este edificio ardido, foi A VENDA À EMPRESA PRIVADA SEOANE&VIDAL de todo o historico quarteirao envolto pela PRAÇA DA FIGUEIRA E ROSSIO, para onde e entre outras coisas estar proposta a construção de um grande e novo Hotel de cinco estrelas naquele espaço.
Como disse este quarteirão já foi vendido.
Lisboa precisa claramente de um novo paradigma na habitação, sobretudo na reabilitação e arrendamento, sob pena de os orgãos publicos locais andarem a servir o capital privado em vez da pessoas, o que é claramente uma preversão.
António Lg
Existem muitos devolutos. Mas 70 mil? LOL!!! Este Carlos Marques quando é para inventar está ao nível do Marocas!
E já agora, como é que se reúne os 70 mil numa bolsa de habitação? Credibilidade, precisa-se.
Será verdade que ele vai ser o próximo candidato do Bloco de Esquerda à CML???
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