ESQUIZOFRENIA GOVERNATIVA OU MERO CHUMBO A MATEMÁTICA?
A 19 de Dezembro de 2008, no rescaldo do novo chumbo do Tribunal de Contas relativo ao empréstimo de 360 milhões de euros solicitado pela autarquia lisboeta, António Costa revelou que as contas do Município já tinham saído «da situação de aperto que existia.»
Nessa altura, o edil contou que metade da dívida já estava paga e que 110 milhões de euros tinham sido negociados directamente com os credores, pelo que os 20 milhões de euros em dívida não jusficariam qualquer empréstimo.
Um mês e meio depois, a garantia dada por António Costa cai por terra. Hoje, o Correio da Manhã conta que a CML solicitou 130 milhões de euros ao Governo, no âmbito de um programa de regularização de dívidas contemplado no plano anticrise.
Afinal, qual é a real situação das contas do município?
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